Deni Zolin

Transporte coletivo termina 2020 com queda de 56% no movimento

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Pedro Piegas (Diário)
Paradas de ônibus passaram por sanitização ao longo do ano passado

A prefeitura de Santa Maria começa 2021 com a pressão para que lance a licitação do transporte coletivo, enquanto as atuais empresas do setor enfrentam uma grave crise. O balanço final do número de passageiros transportados ao longo do ano passado ficou em 12,7 milhões de pessoas, um número 56% menor em relação aos 28,7 milhões de usuários de 2019 aqui na cidade. Ou seja, 16 milhões de pessoas "desapareceram dos ônibus" ao longo de 2020 em Santa Maria, por causa das diversas restrições à circulação provocadas pela pandemia do coronavírus.

Os reflexos: queda expressiva de receita às empresas de ônibus e corte de parte de seus funcionários, enquanto outros ficaram afastados, em casa. E para piorar, no final do ano, o presidente Jair Bolsonaro vetou a ajuda bilionária emergencial, de R$ 4 bilhões, para socorrer as empresas do transporte coletivo em todo o país. Para Santa Maria, viriam R$ 8 milhões, a maioria para pagar impostos que voltariam aos cofres públicos.

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O transporte coletivo já sofria, ano após ano, uma queda constante do número de usuários. Mas a pandemia foi um golpe ainda mais duro. Muitos passageiros ficaram na mão, pois houve redução drástica do número de horários. Muita gente precisou ficar até uma hora esperando nas paradas, devido à menor frequência de viagens. 

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